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Grupo BBF impulsiona cultivo de cacau e açaí junto com palma de óleo na região amazônica de Roraima

Iniciativa do Grupo BBF visa recuperar áreas degradadas e estabelecer maior produção mundial de cacau até 2030

Publicada em 23/06/23 às 11:36h - 40 visualizações

por Assessoria de Comunicação Grupo BBF


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Projeto inovador do Grupo BBF promoverá o cultivo consorciado de cacau, açaí e palma de óleo, contribuindo para a recuperação ambiental da região amazônica.  (Foto: Site Grupo BBF)
O Grupo BBF (Brasil BioFuels) anuncia uma iniciativa pioneira em suas operações no Pará e em Roraima, onde já está em pleno funcionamento. O projeto inovador envolve o cultivo consorciado de palma de óleo, cacau e açaí, inaugurando o conceito de Sistema Agroflorestal (SAF). O objetivo principal é recuperar áreas degradadas na região amazônica por meio do cultivo de espécies nativas e da captura de carbono da atmosfera.

A partir deste ano, o cultivo do cacau e açaí começará em uma área de aproximadamente 1 mil hectares no Estado do Pará. A empresa pretende plantar um total de 30 mil hectares com as frutas nativas da Amazônia, almejando se tornar a maior produtora individual de cacau do mundo até 2030. Para alcançar essa meta, o Grupo BBF está investindo em tecnologia avançada e um planejamento minucioso, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e a preservação ambiental das regiões onde atua.

No ano de 2022, o Grupo BBF estabeleceu um acordo com a Vibra para o fornecimento de Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e Diesel Verde, também conhecido como Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO). A BBF precisará plantar cerca de 100 mil hectares de palma de óleo para produzir os 500 milhões de litros anuais de biocombustíveis de segunda geração. Esse novo projeto, além de promover a produção de biocombustíveis inovadores, acelerará a recuperação de áreas degradadas e gerará novas oportunidades de cultivo, como o cacau certificado.

O CEO do Grupo BBF, Milton Steagall, explica que o plantio da palma de óleo segue uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo, o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo. Isso permite que a planta seja cultivada em áreas degradadas até dezembro de 2007. O cultivo do cacau e açaí, que são espécies nativas da região, será realizado nas áreas onde a palma não pode ser plantada, acelerando a recuperação das áreas degradadas e contribuindo para a captura e armazenamento de carbono.

Assim como a palma de óleo, o cultivo do cacau e açaí não pode ser mecanizado. Esse modelo de cultivo sustentável abrirá milhares de novas oportunidades de emprego no campo, acelerando a recuperação do bioma Amazônico. O Grupo BBF pretende produzir um cacau de alta qualidade e certificado, seguindo rigorosamente os princípios de ESG (ambiental, social e de governança) em seu cultivo.

O Grupo BBF está colaborando com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para elevar o cultivo de cacau a patamares de excelência. A CEPLAC possui o maior banco genético de cacau do mundo, o que permitirá à empresa conduzir pesquisas e experimentos para a produção de cacau de alta qualidade e resistente a doenças e pragas.

Atualmente, cerca de 65% do cacau consumido no mundo provém da Costa do Marfim e de Gana. Os 30 mil hectares projetados pela BBF para o cultivo dessa fruta representam uma extensão significativa em comparação com a média das propriedades rurais desses países, que possuem até sete hectares. Segundo Steagall, o produto da BBF será 100% rastreável em toda a cadeia produtiva.

Saiba mais sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels) é uma empresa brasileira fundada em 2008, sendo a maior produtora de óleo de palma da América Latina. Com uma área cultivada superior a 75 mil hectares, a empresa produz cerca de 200 mil toneladas/ano de óleo. 

O Grupo BBF é pioneiro na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável em sistemas isolados, por meio de usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Suas atividades agrícolas contribuem para a recuperação de áreas degradadas na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal em 7 de maio de 2010.

Com um modelo de negócio integrado, a BBF atua em toda a cadeia de valor, desde o cultivo sustentável da palma de óleo até a extração do óleo bruto, produção de biocombustíveis, biotecnologia e geração de energia renovável.

Com ativos totalizando cerca de R$ 2,1 bilhões, a empresa gera mais de 6 mil empregos diretos na região Norte do Brasil. As operações da BBF estão localizadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, englobando 38 usinas termelétricas (25 em operação e 13 em implementação), 3 unidades de esmagamento de palma de óleo, uma extrusora de soja e uma indústria de biodiesel. 

A BBF está expandindo sua oferta de biocombustíveis e estabeleceu parcerias para a produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO), também conhecido como diesel verde. A produção desses novos combustíveis sustentáveis começará em 2025 na primeira Biorrefinaria do país, atualmente em construção na Zona Franca de Manaus.





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